quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Momento Katy Perry.



















Momento Bruno Mars.










Lindas Musicas.










A Clinica. (suspense)

 Grande Filme de Suspense!!!!!!!

A CAIXA DOS HECTOPLASMAS

Era um dia tranqüilo todos estava folgados,mas de noite tinha um vento fresco, dia perfeito para ver as baleias de noite.
Nesse dia um garoto chamado Rafael e sua irmã Joana foram a um parque 
a noite.
-Será que a gente não vai achar algum fantasma.
-Não,é claro que isso não existe fantasmas.
-É eu acredito nisso mas todo o cuidado é pouco.
-Hei nos vamos sim ou não?
-sim!
Quando os dois chegaram lá.
A acharam um porto brilhando de sujeira!
E estava escrito em romano e como a Joana sabe ler então ela leu e estava escrito que:
-Quem abrir essa porta vai ver coisas torturantes que olhos de humanos não devem ouvir nem ver!
-A isso só pode ser brincadeira de alguém!
-É verdade mas só vendo para crer!
-Vamos abrir então sim ou não?
-Bom vamos abrir né!
O Rafael abriu e taparam os ouvidos , viram uma caixa com detalhes interessantes pegaram a caixa , foram embora chegaram em casa i a mãe deles disse:
-Onde você estavam?
-Apor aí mãe!!!
-É assim que se fala com uma mãe?????
-Não,mas estou apressado agora e desculpa!!!
-Desculpado meu filho.
Os dois sobiram para o quarto e o Rafael disse:
-O que será que tem aí dentro da caixa????
-Vamos ver??
-Eu não acho que nos devemos abrir a caixa!!!
-Ta mas amanhã depois da aula nos vamos abrir!!!!!
-Ta mas vamos abrir no parque!!!
-Como quiser então.



Eles foram dormir,Rafael estava tão louco para abrir a caixa que nem consseguia dormir.
Joana tranqüila pegou no sono direto nem acordou com o barulho da vizinhança.
De manhã tomaram café e foram para ônibus escolar,chegando lá a professora deles não estava lá estava a chata da professora reserva só pegava no pé do Rafael.
Rafael todo arrepiado,já pensava o que a professora ia dizer,sí ele tinha estudado para a prova de hoje ou se ele estava só brincando.
Daí o Rafael disse quando a professora passou!!!!!!
-Eu estudei para a prova de ciencias e fiz o dever depois o lazer mas por favor 
não pega no meu pé!!!!
-Muito bem Rafael tu saiu da lista negra!!!
Rafael todo feliz pulo de alegria a mãe dele de graças a deus que ele saiu da lista negra da professora.
Ta ,Rafael pegou a Joana e foram para o parque.
Abriram a caixa e tinha uma chave que abria a porta que tinha ali atras e tinha algo batendo nele o Rafael abriu a porta e era esse monstro com sede de sangue louca 
para matar dai apareceu um homem do nada e deu um tiro no monstro.
O monstro ficou deitado no chão dai o Rafael perguntou:
-Como se mata essa criatura?
-Com bala de prata,mas não é uma hora boa para falar disso!!!!
-É mesmo,mas da onde veio aquilo?
-Do mais profundo inferno dentro do centro do mundo.
Dai apareceu o monstro e era o Rafael atirando que nem um louco.
O velho chegou com uma bazuca de bala prata ele atiro e disse: 
-A deus monstrengo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eles conseguiram destruir,Joana deu pulos de alegria e disse :
-Nos destruimos ele!!
-É muito obrigado por nos ajudar!!!1
-Foi nada crianças!
-E i vamos na montanha russa dos monstros?
-Não,já gastamos muita força por hoje!!!!!!!!!
FIM!!!!!!!!!!!!!

Uma História Romântica.


Todos os dias, ela fazia o mesmo trajeto. O seu trajeto. Gostava especialmente de passar por aquela quadra. Especificamente a quadra da padaria Panne D'Amour. Eram as ruas mais floridas as daquela quadra. Margaridas nos canteiros lembravam estrelas à ela. Tinha aquele cheirinho de pão sempre fresquinho e as vitrines com todos aqueles doces. E sonhos. Amava sonhos, em especial os de creme. Os sonhos de creme da Panne D'Amour. E tinha Gregório, o moço do balcão. Ela passava, olhava pra dentro, ele a olhava, sorria e dizia:
_ Olá, Alais!
_ Olá, Gregório!

E seguia sorrindo, meio saltitante já que seu coração ficava aos pulos por vê-lo, e por toda aquela quadra doce, cheirosa e florida. E amada.
Num desses dias, quando Alais andava mais distraída do que nunca, ela tropeçou exatamente ali. E caiu. E machucou o joelho. Que sangrava. E ela pensava:
_ e agora?... e agora?... e agora?...

Não tinha coragem de levantar o rosto, sabia que ele estava ali. No segundo seguinte, no entanto, ele estava ali sim, só que ao seu lado, solícito como só um cavalheiro sabe ser. Numa cena lenta, ele pegou sua mãos, ajudou-a a levantar, olhou em seus olhos, algumas gotas de suor caiam-lhe nos olhos conferindo a ele uma coisa tão masculina, pensava Alais, e ele levou-a para dentro. Limpou seu joelho, fez um curativo delicado, tudo em silêncio, um silêncio também delicado. Ela o olhava sem entender como aquela proximidade podia ser tão suave, encaixada, natural... ele a tocava com um afeto urgente, de um querer de vidas, como se tivesse sido ele quem se feriu...
_ Pronto, Alais, agora você vai comer um sonho fresquinho que acabou de sair, o doce te fará bem.

E lá veio ele com os sonhos, guardanapos dobradinhos, e ela ali, quieta como se estivesse assistindo a si mesma em uma cena feliz. Sorria, no entanto, o tempo todo.
_ Preciso ir, Gregório, mas queria agradecer seus cuidados comigo. Sua gentileza, roubou-me as palavras e eu não sei como agradecer.
_ Mas eu sei, Alais.

Ela corou, abaixou os olhos, como era tão típico seu fazer.

_ Estou testando uns sabores novos para os meus sonhos. Então, gostaria de convidá-la para um piquinique no sábado. Vamos ao parque, saboreamos os sonhos, a natureza, e aí, quem ficará grato serei eu.
_ Eu?... sábado?...

Ele riu:
_ Sim, Alais, sábado.
_ Seria ótimo Gregório, obrigada.

Levantou-se rapidamente, e quando já estava na porta, voltou, sorriu para Gregório e disse:
_ Certo, sábado.

O dia de sábado chegou, eles foram ao parque, estenderam uma manta macia sobre a grama, e estão lá, saboreando sonhos, com a intimidade que só o suave amor sabe emprestar.
Gregório, Alais e os sonhos da Panne D'Amour.

Enganando o Diabo. ( Historia de Terror)

O homem senta em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estavam de uma cor entre o bege e marrom e estavam também todas descascadas. O piso não podia ser visto, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente. Os móveis eram poucos. Uma cama, onde se encontrava o corpo de uma jovem em um estado que faria o estomago de qualquer pessoa normal virar ao avesso. Um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se pode dizer o que é. Um pequeno frigobar que ao abrir-se se mostrava cheio de órgãos humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de alguma de suas outras vitimas. Um fogão velho que um dia foi azul, mas agora mostra somente a ferrugem adquirida com o tempo. Tinha uma panela preta e suja em cima que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e para mais tarde outro. E por último uma pequena mesa onde o único adorno era o cinzeiro dourado, velho e amassado. Em uma das extremidades da mesa ficava uma cadeira onde o psicopata estava sentando dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão sujo que não se podia ver o que havia lá fora.

Ele esta cansado daquela sujeira, cansado do cheiro, não que o cheiro de carne humana, sangue e cigarro o dessem náusea, não, ele esta cansado da pobreza, da miséria em que ele vivia desde que nascera. Mas ele sabia que um dia isso iria mudar, pois havia feito um pacto com o diabo e a hora de seu pagamento estava por vir. Ele já tem tudo tramado em sua cabeça louca, iria enganar o diabo de maneira que ele jamais conseguiria sua alma. 

“Onde esta você maldito?” – rosnou.

Quando mal tinha acabado de pronunciar as palavras uma mão lhe toca o ombro. Estranhamente ele não se assusta e o homem que havia tocado seu ombro caminha lentamente para sua frente. Os passos deste homem soam como terremotos e sua mão é tão quente como o fogo. Já frente a frente, o psicopata o inspeciona. Sempre que os dois se encontravam ele se espantava com a elegância impecável do homem, se é que se pode chamar o diabo assim. De terno preto, camisa vermelha e gravata preta. O cabelo bem penteado, e com gel, dentes brilhantes e sorriso carismático, acredite ou não. Ele parecia um desses vendedores que batem na nossa porta vendendo aspiradores, desses vendedores tão bons que conseguiria vender água benta a um padre, só que nesse caso ele não vendia e sim comprava. Comprava algo de temos de mais valioso, a alma. 

“Já estava na hora. Achei que você não iria aparecer nunca.” – diz o psicopata.

“Você tinha que provar seu valor antes de receber sua recompensa, o que você fez muito bem. Espalhou o terror, torturou, matou, violou, destruiu famílias, corrompeu dezenas de homens e mulheres, sem contar com seu gosto peculiar por carne de jovens adolescentes.” – respondeu o diabo olhando para cama. “A hora de seu pagamento chegou, escolha o que quiser e quando a hora chegar, sua alma será minha.”

“Eu quero ser rico, muito rico e quero viver para sempre.” – diz o psicopata encarando o diabo para ver sua reação.

“Então seu plano é esse, viver para sempre. E a minha alma?” – pergunta o diabo sem mudar o tom de voz ou sem apagar o sorriso do rosto.

“Você me disse que era qualquer coisa, essa é a minha escolha. Passei toda minha vida fazendo o que você mandou agora cumpra sua parte do trato.” – diz ele esmurrando a mesa.

O diabo coloca a mão na mesa e arrasta um papel com o dedo indicador até o psicopata. Este por sua vez olha com olhos brilhantes o papel. Era um bilhete de loteria, que naquela semana teria um prêmio gigantesco. Ele pega o bilhete e o coloca contra a pouca luz vinda da janela e o examina. Na frente uma seqüência de seis números e atrás seu nome e sua assinatura. 

“Obrigado.” – diz o psicopata com a voz tremula, mostrando-se emocionado. “E a imortalidade?”

“Feito também. Agora você é rico e imortal.” – responde o diabo que agora não tinha mais aquele sorriso carismático, mas um sorriso sínico e perverso. 

“Acho que agora é adeus então.” – diz o psicopata sorrindo.

“Adeus não, aodiabo.” – responde o diabo dando uma gargalhada ensurdecedora e desaparecendo.

Anos se passaram, o psicopata esta vivendo a vida que sempre quis. Mansões, carros, viagens, mulheres vivas ou mortas. Tudo o que sempre sonhara agora era sua realidade. Como ele se considerava um homem de palavra continuava fazendo o que havia tratado com o diabo, porém agora espalhava o terror em escala maior. Um homem com dinheiro e influencia poderia não somente matar indivíduos para satisfazer seu paladar, mas também prejudicar a sociedade em geral. Ele era um homem mau, lúcifer não havia corrompido aquele homem, ele já nasceu com a alma podre e má. Agora com poder nas mãos a diversão era muito maior.

Acompanhado de quatro moças lindas e de caráter duvidoso, ele entra em seu helicóptero rumo a sua casa de luxo ao topo de uma montanha onde passaria alguns dias se divertindo. Quando estivesse cansado, faria sua refeição principal e deixaria a casa sozinho. 

Algumas horas mais tarde, o grupo estava dentro do jacuzzi rodeado de um jardim maravilhoso, já bêbados e drogados e esquecidos do mundo lá fora. Algo chama a atenção deles. Um barulho alto, vindo de baixo da terra, um barulho que aumenta rapidamente. A terra começa a tremer e quando eles tentam sair da banheira seus corpos são arremessados longe um do outro. O psicopata se vê fora dos arredores da casa para baixo da montanha e quando ele olha para cima, vê uma enorme rocha caindo em sua direção. Sem tempo de reagir a rocha o acerta sua perna na altura do joelho separando a parte inferior do membro do resto do corpo. Sua boca se abre para gritar, mas o barulho é abafado por toneladas de terra lhe calam. Na tentativa de respirar ele engole parte da terra. Seus pulmões ardem de agonia na falta de oxigênio, cada músculo de seu corpo dói como se estivessem sendo rasgados, seus olhos parecem querer saltar das órbitas. Sufoco, dor, claustrofobia são apenas umas palavras para descrever a sensação de desconforto dele. Aquilo era sofrimento simples e puro e ele sabia que tinha sido arquitetado pelo diabo. Mas e seu acordo? 

“Vou morrer, o desgraçado não cumpriu sua promessa.” – pensou com ódio.

Sua agonia não terminava e a este momento ele já estava implorando para morrer. Ele mal termina de pensar a imagem de lúcifer lhe vem a cabeça. Eles se olham e o diabo sorri aquele sorriso sínico e perverso que vestia da última vez que se viram. 

“Eu cumpri minha promessa sim.” – responde lúcifer. “Quem disse que você vai morrer? Você vai passar a eternidade aqui, enterrado vivo, sentindo dor, fome e claro a falta de ar. Quando você faz um pacto com o diabo, você vai pro inferno, de um jeito ou de outro.” – e desapareceu.

Velhos Fantasmas


Em um empoeirado sótão, os fantasmas discutiam uma forma de assombrar seu casarão para afugentar os novos moradores. “Há uma semana esses vivos se mudaram, e nem perceberam que moramos aqui. Vocês nada aprenderam em todos esses séculos?” – perguntou o mais velho do grupo. 
“Acho que estão ocupados com a mudança, senhor, e não tiveram tempo de prestar atenção” – disse outro espírito, otimista.
Um terceiro fantasma manifestou-se: “Bem, acho que é hora de tocar um pouco de piano à noite. Quando eles virem as teclas se movendo sozinhas, vão fugir correndo”.
"O que? Você acha que já não tentei isso?” – perguntou um pequeno fantasma que saiu do baú. “Na noite passada toquei todos os Noturnos de Chopin, e você pensa que eles ouviram? O marido saiu para trabalhar à noite. A mulher tomou sedativo e não ouviu uma só nota do meu concerto. E o filho deles passou a madrugada acordado no quarto, na frente do computador, com fones de ouvido!”. 
Pensativo, o fantasmagórico chefão quis saber o que mais já fora tentado. Uma entidade levantou timidamente o dedo e passou a relatar. 
"Como de hábito, ocupei-me da biblioteca. Abri e fechei as gavetas, folheei os livros, rabisquei o quadro negro, tudo como dita o costume”.
“E que resultados obteve? Deixou alguém em pânico?”.
 "Infelizmente, ninguém adentrou lá ainda. Creio que não gostam de ler”.
 “Mas era só o que me faltava!” – gritou o velho. “E você aí?”– apontou para outro desencarnado que participava da assembleia. “O que fez para ajudar?”. O jovem espectro, desligado do mundo dos vivos há menos tempo que seus companheiros, engoliu em seco, e disse:
Me perdoe a franqueza, mas acho que estamos encrencados. Mesmo tentando os meios mais avançados de assombração, não tenho conseguido nada. Já cheguei a aparecer na tela do computador do rapaz e lhe pregar um susto com a careta mais sombria que consegui, mas o máximo que aconteceu depois foi ele rir, dizendo que já tinha caído nesse truque antes”.
Um desânimo começava a contagiar a todos, até que um deles sugeriu:
“E se juntássemos as nossas economias de ectoplasma e materializássemos um de nós? Nunca falha!”. O que foi respondido por outra visagem:
“Aquilo já está com a validade vencida! Além do mais, se eles filmarem uma aparição dessas vão colocar as imagens na tal internet, e daí sim que nosso sossego termina de vez”.
“Então o jeito é ficar com eles. Este sótão até que é grande”.
“Pode esquecer! Já ouvi que vão reformar e transformar isto aqui em um estúdio de gravação de músicas”.
“Oh, não daquelas músicas que o menino ouve, por favor!” – lamentaram-se.
Porém, apesar da aparente derrota a que os pobres mortos pareciam estar fadados, um brilhante espírito teve uma ideia bastante simples e eficaz: interferir na atmosfera ao redor da casa, impedindo que se chegassem quaisquer sinais que fizessem funcionar a internet, os celulares e os canais da televisão via satélite.
Em duas semanas os moradores deixaram o local.

Figuras do facebook.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Momentos Biblicos.

" Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente." ( João 8.51)


" Na mesma noite, lhe apareceu o SENHOR e disse: Eu sou o Deus de Abraão, teu pai. Não temas, porque eu sou contigo; abençoar-te-ei e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão, meu servo." ( Gênesis 26.24)


" Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." ( João 5.39)


" O Senhor é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação." ( Salmos 9.9)